Autoras e Autores

Marcela Tiboni é mãe, lésbica, escritora e ativista LGBT+. Nasceu em São Paulo, em 1982. Formou-se em Artes Visuais e é mestre em História da Arte. Depois de construir sua família ao lado de outra mulher, publicou três livros sobre maternidade lésbica, sendo Mama: um relato de maternidade homoafetiva, Maternidades no plural: retratos de diferentes formas de maternar e Desmama: memórias de uma mãe com outra mãe. 

Inquieta por natureza,  nascida entre o sertão de Paramoti (CE) e a periferia de Fortaleza (CE), Jesuana Prado é poeta, escritora, pedagoga pela Universidade Federal do Ceará (UFC), psicoterapeuta junguiana pelo Instituto Planação (SP) e pós-graduanda em psicanálise clínica. Em 2014 lançou de forma independente Cotidiano Poético e com ele mochilou por um ano. Migrou para a zona sul de São Paulo em 2016, participou de coletivos de saraus e posteriormente da Coletiva Camomila e Escola Feminista Abya Yala. Em 2017 criou a Bioafetiva, sua marca de cosméticos naturais. Foi colunista do blog Elas contra Tebas. Este ano completa 25 anos dedicados à escrita. Atualmente é editora na Vicença Editorial, oficineira no Caps Álcool e Drogas Grajaú e toca maracatu no grupo percussivo Baque do Monte.

Alysson Portella é pesquisador de pós-doutorado do Insper. Doutor em Economia dos Negócios pela mesma instituição, com períodos como aluno visitante na Universidade de Columbia (ILAS, Nova York, EUA) e na Universidade das Nações Unidas (UNU-Wider, Helsinque, Finlândia). Tem graduação em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e mestrado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Michael França é ciclista. Também foi pesquisador visitante nas universidades de Columbia (Nova York, EUA) e Stanford (Palo Alto, EUA), é colunista da Folha de S.Paulo e editor do espaço “Políticas e Justiça” do mesmo jornal. É doutor em Teoria Econômica pela Universidade de São Paulo e coordenador do Núcleo de Estudos Raciais do Insper (NERI).

Eduardo Elias Farah é, há mais de 30 anos, consultor de empresas nas áreas de relacionamento e desenvolvimento humano com abordagens inovadoras. É também professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) desde 2001, graduado, mestre e doutor em Administração pela EAESP/FGV. Graduado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP).Além disso, é praticante de diversas técnicas de meditação (desde 1995); estudioso e autor de jogos de autoconhecimento para pessoas e empresas, com 19 viagens à Índia, e tem se dedicado ao estudo e ensino de mindfulness, com diversos cursos e preparações no Brasil, EUA e Índia. Autor do livro Mindfulness para uma vida melhor (Sextante) e de cursos online. www.edufarah.com.br.

Eu sou Sheila Basilio, filha da Maria José e do Walter Basilio, irmã do Walter e da Simone, cunhada da Raquel e tia da Thata. Tenho um pouco de todos eles dentro de mim e aposto que você, leitor, também tem muitas pessoas que compõem suas histórias pessoais, assim como eu. Outro dia, encontrei uma criança em mim e, desde então, estamos nos entendendo. Veja só, sonhei em escrever e ilustrar livros para crianças. Ao descobri-la, comecei a me expressar através da arte de diversas formas, unindo o desenho, a escrita e a costura em minhas criações, e buscando formas de apresentá-la ao mundo. Todo esse processo artístico, atrelado ao meu processo de autoconhecimento, deram início a esta história. Como artista visual e arte-educadora, acredito na potência da arte e da educação para a transformação de realidades, e este livro é minha primeira contribuição para isso. Para ilustrar essa história, usei aquarela, xilogravura, carimbo e desenhos bordados em máquina de costura.

Taylane Cruz cresceu na interiorana cidade de Capela (SE) e, atualmente, reside em Aracaju. Formada em jornalismo pela Universidade Federal de Sergipe, é autora dos livros Aula de Dança e Outros Contos (2015), A pele das coisas (2018), O sol dos dias (2020) e Para a hora do coração na mão (2022). Já colaborou com diversas antologias pelo país e possui contos publicados em revistas de circulação nacional como Época e Palavra. É cronista na Revista Rubem.

Mariama Bâ nasceu em 1929 no Senegal. Órfã de mãe, recebeu de seus avós educação tradicional e religiosa em sua infância. Alguns anos depois, foi encorajada por seu pai, na época Ministro da Saúde, e por uma diretora de escola a seguir os estudos e passou no concurso da Escola Normal.Mariama Bâ lecionou por doze anos. Mãe de nove filhos, divorciou-se e depois se casou novamente, e se engajou na militância comunitária. Lutou contra a sociedade de castas e a poligamia, e reivindicou educação para todos e direitos reais para as mulheres.Ela faleceu em 1981, dois anos após a publicação de seu romance, Uma carta tão longa, e na véspera da publicação de seu segundo romance, Le Chant écarlate (ainda sem tradução no Brasil). Com essas duas obras, ela se impôs como uma das vozes mais importantes da literatura africana.

Dedê Fatumma é mestra em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismos pela Universidade Federal da Bahia. É de Asé, sapatão negra, percussionaista, poeta e assistente social. Como militante e assistente social, sempre atuou na ponta, na garantia de direitos socioassistenciais de mulheres negras, juventude negra; população LGBTQIAPN+ e com a população em situação de rua.

Artista translinguagem, poeta do entremeio, profeta do descanso. Também é designer e produtora. Uma das fundadoras da MÊS Editora, em ação de 2013-2017. Idealizadora da “Dente - feira de publicações”. Autora do livro “Cartas Para Ninguém” (2019-2021, padê editorial) e da HQ “Então Você Quer Escrever Personagens Trans?”. Idealizadora e coordenadora do “Transzine-se: Laboratório de fanzines". De Brasília.

Jornalista, blogueira, escritora. Começou sua carreira como editora de livros, paixão de menina. As laudas amareladas viraram telas em 1999, quando foi convidada para trabalhar na criação do Obsidiana, um dos primeiros sites dedicados ao público feminino da internet brasileira. De lá prá cá, foram vários portais, sites, outras infindáveis telas e escrever na web alimenta até hoje uma insaciável curiosidade. Hoje coordena o Clube dos Escritores 50mais, espaço de expressão escrita e de leitura para os mais velhos. Tem quatro filhos, noras, netos. Vive com um gato cor de fumaça e uma Border Collie muito velha. Amigos, afetos, amores ao redor. Nada está de fato fora da teia.

Pai da Emília, Billy Saga é músico com décadas de dedicação ao rap e ao ativismo social. Prestes a lançar seu quarto disco, atualmente é considerado um dos mais autênticos e combativos rappers a abordar, nas entrelinhas de suas músicas, o direito das pessoas com deficiência. Formado em comunicação social, está presidente da ONG Movimento SuperAção. Foi tricampeão da Batalha Racional de Freestyle, já realizou mais de 150 apresentações de teatro na Oficina dos Menestréis e organizou mais de 30 eventos socioculturais em militância pelo direito das pessoas com deficiência.

Carolina Ignarra é a idealizadora e fundadora do Grupo Talento Incluir. É pioneira e referência na inclusão de pessoas com deficiência no Brasil. Formada em educação física, pós-graduada em dinâmicas de grupos e especialista em neuroaprendizagem. Desde 2004 promove a inclusão socioeconômica das pessoas com deficiência e desenvolve programas de inclusão dessa população nas organizações. Reconhecida pela revista Forbes uma das mulheres mais poderosas do Brasil em 2020, é empreendedora social, palestrante, autora de livros, atriz e mãe da Clara.

Magali Lopes sempre foi uma pessoa e profissional de ação e opinião forte. Encontrou no Action Learning uma forma de suavizar essas características e, principalmente, de ampliar o seu poder de influenciar pessoas e cocriar oportunidades. Essa psicóloga paulista, com mais de 15 anos de experiência como executiva de Recursos Humanos em multinacionais, dedica-se desde 2017 a ampliar os diálogos e fortalecer as conexões dentro e fora das organizações. É fã de perguntas capazes de gerar conversas francas e soluções inovadoras. Quem a conhece sabe que adora impulsionar descobertas com um simples... "por que não?"

Professor, ativista e doutor em administração pela FEA-USP. Foi o presidente fundador do Conselho da Comunidade Negra de São Paulo em 1984. Coordenou o Grupo Interministerial de Valorização da População Negra no âmbito federal (1966/2001). Foi presidente do Conselho do Fundo Baobá e atualmente preside o Conselho Deliberativo da Oxfam Brasil e do CEDRA — Centro de Estudos e Dados sobre Desigualdades Raciais.

Lívia Sant'Anna Vaz é doutora em Direito e Estudos Jurídicos pela Universidade de Lisboa, mestre em Direito Público pela Universidade Federal da Bahia. Em seu estado, já foi coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação e do Grupo de Atuação Especial em Defesa da Mulher e da População LGBT promotora de justiça do Ministério Público do Estado da Bahia, atuante na Promotoria de Justiça de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa de Salvador. Nomeada uma das pessoas de descendência africana mais influentes do mundo, na Edição Lei & Justiça (Most Influential People of African Descent - Law & Justice Edition) da organização MIPAD. 

Sonia Rosa é mestre em Relações Étnicos-Raciais, pedagoga, professora e contadora de histórias. Trabalhou durante três décadas no magistério público do Rio de Janeiro. Tem quase trinta anos de carreira e já publicou mais de cinquenta títulos, tendo O Menino Nito como seu livro inaugural. Sua obra literária é repleta de personagens negros em protagonismo. Atualmente se dedica aos trabalhos ligados ao letramento racial e à literatura, especialmente a literatura negro afetiva para crianças e jovens. Já recebeu alguns prêmios pela FNLIJ, inclusive o Altamente Recomendável. Alguns dos seus livros “visitaram” o Catálogo da Feira de Bolonha. Tem livros editados na França, países africanos de língua francesa, Itália, Galícia, México, Canadá e Estados Unidos. 

Malu Jimenez é filósofa, feminista artivista, professora pesquisadora, doutora em Estudos de Cultura Contemporânea e pesquisa a questão da gordofobia desde 2014. Fundou o projeto Pesquisa Gorda, idealizou o projeto “Lute como uma gorda” e realiza pós-doutoramento em Psicossociologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 

Nathallia Protazio é pernambucana, escritora e farmacêutica. Já morou em vários lugares, incluindo São Paulo e Lausanne, Suíça. Atualmente vive em Porto Alegre, onde se divide entre crônicas, mestrado em psicologia social, edição da Revista Parêntese e os bares da Cidade Baixa. Seu primeiro título foi Aqui dentro (Venas Abiertas, 2020). 

Patricia Widmer é psicóloga e devora poesia desde a adolescência. Acredita na simplicidade do cotidiano e em abismos profundos. Escreve agora, para transbordar.

  Lucio Rennó é professor de ciência política na Universidade de Brasília Gosta de política desde sempre, principalmente das eleições. Além deste assunto, também gosta de jogar bola e tem certeza de que o Flamengo é o melhor time do mundo. Adora escalar pedras altas e baixas e viajar.

Antes conhecido como Stokely Carmichael, Kwame Ture (1941-1998) nasceu nas ilhas de Trinidad e Tobago e cresceu no Bronx, bairro eminentemente negro e hispânico da cidade de Nova Iorque. Na década de 1960, durante o auge do ativismo negro integracionista, liderou o SNCC (cômite estudantil de combate à violência racista e à segregação racial no sul dos Estados Unidos), depois integrando o partido dos Panteras Negras como Primeiro-Ministro Honorário. Após publicar com Charles V. Hamilton o essencial Black Power – A Política de Libertação dos Estados Unidos, numa referência ao grito de guerra que ele próprio cunhou, Ture se mudou para a Guiné, na costa oeste africana, onde viveria até o fim da vida.

Charles Vernon Hamilton é cientista político, estadunidense, formado pela Universidade Roosevelt, mestre pela Universidade de Chicago e professor emérito da Universidade de Columbia. Nascido em 1929 em Muskogee, Oklahoma, Hamilton cresceu na cidade de Chicago e se tornou, antes de tudo, um acadêmico ativista. Durante a década de 1960, junto com Stokely Carmichael, participou do Student Nonviolent Coordinating Committee, um dos principais comitês estudantis de luta anti-segregação racial nos estados do Sul. Em 1967, também com Carmichael, hoje Kwame Ture, publicou Black Power – A Política de Libertação nos Estados Unidos, primeira obra a descrever conceitualmente o princípio de "racismo institucional". 

Ilustradora e escritora brasileira, nasceu em 1989. Conheceu o trabalho de Sekuru Compound quando seu marido foi tocar berimbau em um evento em Durban, na África do Sul, e voltou com um CD de Compound, que também tinha participado do evento. Escutando e reescutando as músicas, lendo e relendo o encarte, Bruna foi arrebatada pelas histórias de Compound e pela maneira como ele as narra. Foi assim que teve a ideia de recontar em um livro ilustrado duas das pequenas histórias de ensinamento de Sekuru Compound Muradzikwa.

Professora no Colégio Estadual Quilombola Diogo Ramos, na comunidade quilombola de João Surá, em Adrianópolis-PR. Mestra em Educação pela Universidade Federal do Paraná- UFPR. Membra do Grupo de Estudos e Pesquisas em Relações Étnico-Raciais- ErêYá e do Coletivo Nacional de Educação Escolar Quilombola da CONAQ.

É quilombola do Quilombo de Trigueiros, Zona da Mata Norte de Pernambuco. Possui Mestrado em Educação pela Universidade de Pernambuco. Professor na educação básica. Membro do Coletivo Nacional de Educação da CONAQ.

Nathalia Fernandes é mãe da Sofia e do Luca. Também é jornalista, editora de texto e produtora de conteúdos bilíngue. Nascida brasileira, adotou a Inglaterra como sua casa há mais de 10 anos. Trabalhou em grandes redações dentro e fora do Brasil, como BBC, Reuters e TV Globo. Formou-se em jornalismo na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e ganhou uma bolsa de estudo do governo britânico para completar seu mestrado em Londres. Em 2018, fundou sua primeira empresa, entrando para esse imenso contingente de mulheres que buscam uma opção mais flexível (também conhecido como o fenômeno do empreendedorismo materno).

Luiz Valério P. Trindade possui doutorado em Sociologia pela University of Southampton (Inglaterra), é autor do livro ‘No Laughing Matter: Race Joking and Resistance in Brazilian Social Media’, publicado em 2020 nos EUA, e o resultado de suas pesquisas tem sido publicado em inúmeros veículos acadêmicos e de interesse geral no Brasil e no exterior.

Jean Marcel Carvalho França é professor Titular de História do Brasil da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e autor, entre outros, de: Piratas no Brasil (Editora Globo, 2016, com Sheila Hue) e Franceses no Brasil: Cartas e relatos, 1817-1828. São Paulo: Chão Editora, 2021.

Mestra em Políticas Públicas e Gestão da Educação pela UnB e doutoranda do curso de Sociologia na mesma Universidade. Membra da Coordenação Nacional das Comunidades Quilombolas – CONAQ, associada da ABPN e coordenadora do Comitê Científico: Quilombos, territorialidades e saberes emancipatórios da ABPN.

Eduardo Szklarz é jornalista e mestre em relações internacionais. Mineiro de Belo Horizonte, iniciou sua carreira em 1997 no jornal Estado de Minas. É repórter da Superinteressante, tradutor do El País e colaborou com vários outros veículos, como a Folha de S. Paulo e o G1. Mora em Buenos Aires com a mulher e os dois filhos.

​​Empreendedora social, fundadora da RME e Instituto RME, Empreendedora do Ano IstoÉ Dinheiro. Delegada Líder BR W20/G20, eleita uma das 20 mais poderosas do Brasil pela Forbes BR 2019/Top Voices Linkedin 2020.

Líder indígena, ambientalista, filósofo, poeta e escritor brasileiro da etnia indígena Krenak. Ailton é também professor Honoris Causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e é considerado uma das maiores lideranças do movimento indígena brasileiro, possuindo reconhecimento internacional.

É historiador e professor da Universidade Federal de Goiás. Suas pesquisas abordam questões sobre o patrimônio cultural, como o livro fruto de seu doutorado intitulado "Palanque e Patíbulo: o patrimônio cultural na Assembleia Nacional Constituinte", no qual o pensador Ailton Krenak surge como figura central nos debates sobre direitos indígenas.

Em carreira de dança em balé clássico, tornou-se membro da companhia The Dance Theatre of Harlem dirigido por Arthur Mitchel chegando ao posto de primeira bailarina se tornando a primeira afro brasileira a ocupar o posto em uma companhia de balé internacional. Hoje é coreógrafa da mesma companhia, professora e coach.

Maranhense, mãe de Pedro e Akil. Professora Associada da UFF, campus de Rio das Ostras, coordenadora do NEAB/UFF. Desenvolve pesquisa e extensão junto a Quilombos e estudos da questão étnico-racial no Brasil. Escreve contos, poesias e se aventura pela pintura e desenho.

Doutoranda em Direito pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, mestre pela mesma instituição. Graduou-se em Direito pela Universidade do Estado da Bahia (2016). Realizou estágio de pesquisa na Université Catholique de Louvain, junto ao Centre de Recherche Interdisciplinaire sur la Déviance et la Pénalité

Mineira de Uberlândia, graduada em Medicina pelo conjunto de acasos e repuxos do destino, pós-graduada em Escrita Criativa pela Faculdade Armando Álvares Penteado (FAAP), tem as palavras como seu instrumento de trabalho, seu alento e seu modo de registrar sua passagem pelo mundo. 

Pesquisadora e Membra do Colegiado do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros - NEAB/UFES e Associada da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as - ABPN. Professora Adjunta do Departamento de Administração e do Programa de Pós-Graduação em Administração da UFES. Doutora em Administração pela UFMG. Protagonista da Coletiva Compa.

Mariana Brecht estreou na literatura com o romance “Brazza” (Moinhos, 2021), thriller de autoficção. “Labirinto”, é seu primeiro livro de poemas. Mariana é roteirista de jogos em realidade virtual, ganhadora de um Primetime Emmy. É graduada em Audiovisual (ECA-USP) e mestra em Estratégias Culturais Internacionais (Université Fédérale Toulouse MP).

Professora e membro do comitê de Representatividade Racial Escola Eleva . Psicopedagoga, pelo Pró Saber. Especialista em Educação Infantil, pela PUC - Rio. Possui publicação, como colaboradora do Instituto LER, "Minha Primeira Coleção” - Arte Contemporânea para crianças, da Editora Nankim

Psicólogo, Consultor, Coach, Designer Organizacional e Mestre em Biologia-Cultural. Estudioso da Complexidade, conceito base para um pensamento sistêmico. É CEO da Ornellas Consulting e Academy. Pai de três filhas e avô de dois netos, mantêm-se em constante prototipagem, testando novas abordagens, comportamentos, aprendizagens e soluções.

Atua em inovação há +30 anos para organizações como PHILIPS-NL, ASCOM-CH e CESAR-BR. Coordena o PoETAS.IT e o curso de Negócios na Era Digital da CESAR School. É consultor de inovação de empresas como ANProtec, FIAT, Saraiva, Unilever. Tem M.Sc. com distinção pela TUE-Holanda, e cursos executivos na Kellog-EUA, Columbia-EUA e Cambridge-UK.

Doutoranda em Direito pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, mestre pela mesma instituição. Graduou-se em Direito pela Universidade do Estado da Bahia (2016). Realizou estágio de pesquisa na Université Catholique de Louvain, junto ao Centre de Recherche Interdisciplinaire sur la Déviance et la Pénalité

Lina Arao é doutora em Literatura Comparada pela UFRJ. Suas pesquisas mais recentes abordam a literatura de autoria feminina a partir do viés da ginocrítica. É professora de língua portuguesa na rede municipal do Rio de Janeiro e integra a equipe do Gabinete em Estudos de Gênero da Universidade de Lisboa.

Pós-Doutoranda em Direito e Novas Tecnologias pelo Mediterranea International Centre for Human Rights Research, Reggio (Italia). Advogada e Sócia-proprietária do Liguori e Vital Sociedade de Advogados com atuação especialmente nas áreas de Direito Internacional Econômico, Direito Ambiental, Direito Empresarial e Consumidor.

Desde 2015, a Mulheres que Escrevem é uma iniciativa liderada por uma equipe de cinco mulheres, Estela Rosa, Natasha Silva, Seane Melo, Taís Bravo e Tatiana Vidal, e hoje conta com dezenas de colaboradoras convidadas. Nosso principal trabalho é realizar curadoria, divulgação e edição de conteúdo produzido por mulheres.

Liege Albuquerque é jornalista, cientista política e professora. Mora em Manaus, adora a floresta, mas já morou em Sampa e adora a selva de pedra. Ama ler, escrever, gatos ou bichos em geral e dias ensolarados com ventania.

É doutora em Ciência Política e pesquisadora associada ao LabGen-UFF. Após 15 anos de carreira no jornalismo, trabalha com advocacy, capacitação e pesquisa sobre mulher e liderança, tanto no setor privado, quanto na política. É autora de diversos livros, entre eles "50 Brasileiras Incríveis para conhecer antes de crescer", finalista do Prêmio Jabuti.